No dia 12 de
Dezembro de 2004 fomos a Genísio.
O tempo estava bom, por isso, cerca das 8h e 52 minutos
saimos de Miranda em cima das bicicletas.
Desta vez
estávamos mais preparados, pois levávamos um saco com
água, comida, etc.
No início fizemos muito esforço devido às subidas e
descidas que havia pela estrada que ia dar a Genísio.
Quando chegámos a um cruzamento entre Malhadas, nossa
senhora do Naso e Genísio continuámos em frente, onde
avistámos dois corvos a voar.
Estava muito
sol, e depressa começámos a transpirar. O calor
matava-nos, por isso decidimos parar e beber água.
Finalmente
chegámos a Genísio. Assim que chegámos, fomos explorar a
aldeia. Vimos uma série de igrejas, fontes com
peixinhos, um cemitério, um ninho de cegonhas, um museu
e lagar, uns bancos de troncos rústicos, pilares
antigos, ribeiros, etc.
Mas aquilo
que eu gostei mais foi da forja. Uma forja é onde se
fazem navalhas, facas, e (antigamente) espadas. Para o
lume arder melhor existe um fole gigante, para afiar as
lâminas existe um esmeril e para lhes dar forma há
também uma bigorna.
No caminho de
regresso já estávamos cansados de tantas voltas, mas,
como a maior parte do percurso era a descer, chegámos a
casa num instante.
Adorei mais
este passeio.
Actividades económicas: Agricultura e
pecuária (ovinos e bovinos) |
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Festas e Romarias: Santo Amaro (15 de
Janeiro, em Boteleiro), Nossa Senhora das
Candeias (2 de Fevereiro) e Nossa Senhora da
Conceição (8 de Dezembro, em Especiosa) e Festa
de Verão, em honra de Sta. Bárbara e S.
Bartolomeu |
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Património: Igreja matriz, igreja de
Especiosa, capelas de Sta. Cruz e de S. Ciríaco,
Fonte dos Raposos e cruzeiros |
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Outros Locais: Zonas paisagísticas e
casa típicas |
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Gastronomia: Alheira, fumeiro e
botelo |
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Artesanato: Miniaturas em madeira,
cutelaria, tecelagem, rendas e colchas |
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Colectividades: Assoc. Cult. e
Recreativa de Genisio e Associação Sol Nascente |
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Orago: Santa Eulália |
Fonte: ANAFRE