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								 | Miranda - 
								Vale de Águia - Aldeia Nova - S. João das Arribas
   
								+ ou - 8 Km04 de Junho de 2006
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						Mais uma vez decidimos 
						aderir aos passeios pedestres.
						Este percurso é meu 
						conhecido, foi exactamente o mesmo que fiz de bicicleta 
						no dia 6 de Maio. Agora o desafio era faze-lo a pé, 
						acompanhado pelo Rafael e mais de uma centena de 
						Mirandeses.
						Às 8:30 da manha chegámos 
						junto ao Posto de Turismo de Miranda do Douro. Recebemos 
						dois bonés e duas garrafas de água, pois as camisolas já 
						as levávamos vestidas. Toda a gente era nossa conhecida 
						de outras caminhadas. As pessoas que participam, ano 
						após ano, são as mesmas.
						Desta vez escolhi caminhar à 
						frente. Esta opção não se mostrou uma boa opção para 
						fotografar e pouco depois voltei à minha posição já 
						habitual, o fim do "pelotão". Caminhava a meu lado um 
						grupo de jovens muito bem dispostas de Malhadas. Este 
						grupo também é costumeiro e já conheço a forma algo 
						brejeira de falar.
						A primeira paragem foi no 
						castro de Vale de Águia e o segundo no moinho de água. 
						Desta vez a porta estava aberta. O presidente da 
						autarquia tinha a chave.
						A passagem por Vale de Águia 
						não teve direito a paragem e o mesmo aconteceu em Aldeia 
						Nova. Mas eu decidi parar. Deixei o grupo seguir  e 
						tirei algumas fotografias pelas ruas e a um lagar de 
						vinho bastante antigo.
						Acelerei na descida, 
						ultrapassei o carro vassoura e cheguei ao castro de 
						Aldeia Nova ao mesmo tempo do grupo "bem disposto"de 
						Malhadas.
						As pessoas sentaram-se, 
						repousando e algumas já falavam no regresso. Em Miranda 
						havia muitas outras actividades a decorrer: Festa da 
						Palavra na Sé, Encontro Nacional de Giribol com centenas 
						de visitantes na cidade.
						Fizemos um passeio por toda 
						a área tirando fotografias a tudo que havia para 
						fotografar.
						Pouco depois do meio dia foi 
						distribuído o almoço. Num saco havia sandes, sumo e 
						fruta. Comemos alguma coisa enquanto as formigas não nos 
						descobriram e depois começámos a brincar com elas.
						Juntou-se um grupo de 
						pessoas e apanhámos o autocarro de volta a Miranda.
						O passeio foi agradável mas 
						fiquei com uma ligeira sensação de insatisfação. Talvez 
						faltasse o António para animar a festa...
						Aníbal Gonçalves